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Presença Digital: o que é e como construir

Presença Digital / Por Christian Schünke

“Uma empresa sem presença digital é como uma empresa que não está na internet e, dependendo do negócio, é o mesmo que não existir de fato.” (MARTHA GABRIEL, 2010).

O que é presença digital?

Primeiramente, presença é estar em algum lugar. Fisicamente é fácil definir se estamos ou não presentes, correto?

Se estamos em uma festa, estamos presentes. Se vamos em um restaurante, estamos presentes.

Mas e digitalmente? Como saber se estamos presentes? E ainda, onde precisamos estar digitalmente para ser o suficiente?

Para ter uma presença digital perfeita você SÓ precisa:

  • Ter um site institucional ou um e-commerce), hotsites e/ou um portal. Um blog, perfis e páginas nas plataformas de redes sociais;
  • Banners e anúncios de publicidade on-line, newsletters, informativos e e-mail marketing, páginas de resultados em buscadores;
  • Vídeos, fotos, slides e infográficos, games, aplicativos, podcasts, videocasts e conteúdo de entretenimento (advertainment)

Mas se nem a Coca-Cola consegue ter tudo isso, é óbvio que nós, meros seres humanos à frente de uma marca, precisamos focar em algumas coisas que são mais importantes que outras.

Antes de qualquer coisa vamos às referências.

Presença Digital segundo 3 autores: Strutzel, Lecinski e a Martha Gabriel.

O Tércio Strutzel lançou um livro em 2015 “Presença Digital. Estratégias Eficazes Para Posicionar Sua Marca Pessoal ou Corporativa na Web” (R$62 na Amazon), e ele definiu a presença digital como a representação da existência de uma entidade nas mídias digitais e sociais.

  • Digitais: Anúncios pagos no Facebook Ads, banners em sites, comerciais no YouTube, blog posts, ebooks e reviews de produtos.
  • Sociais: plataformas que permitem conexão entre usuários Facebook, Insta, WhatsApp,  

Para Martha Gabriel (2010) uma empresa sem presença digital é como uma empresa que não está na internet e, dependendo do negócio, é o mesmo que não existir de fato.

  • Presença própria: conteúdos digitais da marca, produzidos e mantidos pela própria empresa como sites, blogs, perfis em redes sociais como Facebook e Twitter, canais de vídeo (Youtube, Vimeo) etc.;
  • Presença gratuita: conteúdos digitais da marca gerados e ganhos de forma orgânica e espontânea na internet. Por exemplo, conteúdos gerados por usuários das redes sociais, aparições em ferramentas de busca (Google, Bing, Yahoo), comentários e análises de consumidores em sites de e-commerce ou buscadores de preço (Buscapé, Bondfaro, Zoom);
  • Presença paga: conteúdos digitais da marca, comprados e pagos pela empresa como anúncios em banners (sites, portais, blogs, redes sociais etc.), links patrocinados, entre outros.

Já o Lecinski (2011) fala do ZMOT (Zero Moment Of Truth) o “momento zero da verdade” que ocorre entre o estímulo inicial e a compra.

Em uma pesquisa encomendada pela Google a Shopper Science:

  • Em 2010, um comprador médio usava até 5,3 fontes de informação para tomar uma decisão de compra (essas fontes de informação variam entre comerciais de TV e artigos de revistas até recomendações de amigos, familiares, sites e blogs);
  • Já em 2011, essa média subiu para 10,4 fontes de informação
  • A cada ano o consumidor busca novas fontes de informações antes de se decidir por algo que deseja comprar;
  • A pesquisa citada pelo autor mostra também que, 50% dos consumidores fizeram algum tipo de pesquisa na internet durante o processo de decisão de compra;
  • 38% comparou produtos comprados na internet;
  • 36% buscou informações referentes à marca, o que mostra a relevância do conteúdo no processo de decisão.

Erros comuns na presença digital

Vemos diversos erros que as pessoas cometem ao pensar na presença digital. Afinal, como vimos acima, não é fácil definirmos o que é a presença digital e muito menos sabermos como construí-la de maneira adequada.

Alguns exemplos

  • Presença digital não é criar conteúdo para todas as redes sociais que existem
    • É necessário que a estratégia adotada para o ambiente digital esteja alinhada com as estratégias de marketing e branding, de modo a entender melhor o público-alvo, quais são seus hábitos, como se comunicam e o que é relevante no processo de tomada de decisão de compra
    • É necessário otimizar o esforço com um canal principal, ou seja, uma zona de engajamento com o público
  • Presença digital não é criar conteúdo todos os dias
    • É necessário entender a jornada do cliente e guiar ele através da sua estratégia para que no fim, ele esteja pronto para tomar a decisão
  • Presença digital não é apenas anúncios
    • Você não precisa pagar para ter uma boa presença digital, apesar de que isso pode impulsionar suas ações.
    • O tráfego pago foi criado pelas plataformas para ganhar dinheiro. A partir do momento que elas possuem um grande tráfego de usuários, eles diminuem o alcance dos teus posts para que tu tenha que comprar “atenções”.

O ponto de partida para planejar a presença digital

Nós já vamos partir de 3 pontos essenciais que vocês precisam definir sobre o negócio:

  • Clareza do nicho e sub-nicho
    • Vocês precisam ter clareza do nicho que atuam (ex: arquitetura) e sub-nicho (ex: design de interiores)
  • Definição de público-alvo
    • É essencial que tenham descrito quem são as pessoas certas para comprar de você. Definições básicas como gênero, idade, localização e outras mais como o que gostam de fazer, estilo de vida, sonhos e medos.
    • Aqui nesse post no Instagram colocamos algumas perguntas para te ajudar sobre público
  • Promessa da solução
    • Escrevam a sua PROMESSA, ou seja, o que a solução de vocês promete resolver. A técnica 4U pode ajudar a construir uma promessa forte:
      • Útil
      • Única
      • Ultra-específica
      • Urgente
    • Nesse post no Instagram, explicamos um pouco mais essa técnica

Jornada do Cliente

Já ouviu falar sobre Jornada do Cliente?

Existem 3 etapas na jornada:

  • Descobrimento
  • Envolvimento
  • Compra

A presença digital interfere nas 3 etapas, principalmente no descobrimento. É onde podemos ter várias formas de ser descoberto pelo público:

Isso é ter várias portas de entrada

Quanto mais portas você tiver para as pessoas te descobrirem, melhor será. Porém, o caminho pode ser o mesmo, você precisa levar essas pessoas a seguirem a mesma jornada.

Atenção e Intenção

A sua marca precisa encontrar e ser encontrada, ou seja, trabalhar com a atenção e a intenção das pessoas:

  • Atenção: chamar a atenção quando as pessoas não estão olhando para isso
  • Intenção: são pessoas intencionadas que estão buscando por informações da sua área

Atenção

Precisamos atrair a atenção da pessoa por algum motivo e não tentar vender para ela no primeiro momento. A atenção vai ser muito baseada em Conteúdo, por isso adota-se a estratégia de produzir conteúdo em algum canal.

Ferramentas de atenção:

  • Redes sociais
  • E-mail
  • Ads
    • Rede de Display do Google Ads
    • Vídeos no YouTube
    • Distribuição de conteúdo no Instagram

Intenção

Onde as pessoas intencionadas buscam informação? Normalmente é nas ferramentas de pesquisa (Google), sendo que o YouTube é a segunda plataforma mais utilizada para buscas e pode ser considerada nessa ideia da sua marca ser encontrada.

Podemos dividir as buscas por intenção (pessoas que estão procurando) em 3 níveis:

  • Diretamente pelo seu produto;
  • Soluções que acreditam resolver seu problema;
  • Identificaram o problema e agora estão buscando soluções.

Ferramentas de intenção:

  • Google Meu Negócio para negócios físicos
  • Google Sites, Wix,
  • Domínio da marca ou seu nome
Christian Schünke

Diretor da F5 Digital
Estrategista Digital para crescimento de negócios com mais de 11 anos de atuação; Professor na Pós-graduação em Criação e Gestão de Conteúdo Digital e no MBA Marketing de Relacionamento e Vendas, ambos na Universidade Feevale/RS; Mestre em Indústria Criativa pela Universidade Feevale/RS.

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